sexta-feira, 23 de julho de 2010

O PARQUE E SUA MORTE LENTA

Sob as barbas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e sob os auspícios da Prefeitura, de empresas privadas e da Caixa Econômica, este Parque público é destruido a cada evento!

Veja abaixo as fotos do descontrole, sob a forma de patrocínio aos esportes! Será que a voracidade pela destruição faz parte indelevel da nossa cultura?

Por isso vamos continuar com Tolerância Zero, também para as áreas públicas... O público não é de ninguém. Aonde estão os fiscais responsáveis?
 
 


Um comentário:

Anônimo disse...

A Proposta de Emenda à Constituição 53 que propõe a extinção dos terrenos de marinha, não é mais do que referendar a compra da Marina da Glória e do Parque do Flamengo ao Eike Batista.
Depois da provação da PEC 53 ninguém falará mais nada, como diz Bertholt Brech, porque todos estarão mortos.